Voo - BA 38
Companhia - British Airways
Aeronave - Boeing 777-236ER (G-YMMM)
Local - Aeroporto de Heathrow, Londres (Inglaterra)
Rota - Pequim, China - Londres, Inglaterra
Vítimas - 0 (152 sobreviventes, com 16 tripulantes e 136 passageiros)
O voo British Airways 38 foi um voo programado entre o Aeroporto Internacional de Pequim e o Aeroporto de Londres Heathrow que sofreu um acidente às 12h42min (GMT) de 17 de janeiro de 2008 ao aproximar-se do aeroporto inglês. Era operado pelo Boeing 777-236ER prefixo G-YMMM da companhia aérea britânica British Airways.
Durante a fase final da aterragem ambos os motores do avião desligaram-se, deixando-o a planar nos ultimos metros. A pronta intevenção do piloto impediu que o avião caisse em cima de prédios, aterrando na relva humida da pista de Heathrow. Segundo dados, relatos e comprovações foi descoberto que houve um congelamento nos tanques de combustível,devido a um permutador de calor defeituoso impossibilitando a passagem do combustível no momento em que o avião precisava de potência para pouso na pista 27L. Os peritos tiveram dificuldade na descoberta das causas do acidente pelo motivo do descongelamento do gelo no solo britânico. Como o gelo derreteu após o acidente foi praticamente impossivel dignosticar o problema antes.
Dias depois um outro Boeing 777-200ER da companhia aérea estado-unidense Delta Airlines sofreu o mesmo em pleno ar, mas o problema pôde ser corrigido devido a altitude da aeronave. A Rolls Royce, fabricante dos motores, fez uma correção no sistema de passagem do combustível, onde ocorreu o devido congelamento.
Durante a fase final da aterragem ambos os motores do avião desligaram-se, deixando-o a planar nos ultimos metros. A pronta intevenção do piloto impediu que o avião caisse em cima de prédios, aterrando na relva humida da pista de Heathrow. Segundo dados, relatos e comprovações foi descoberto que houve um congelamento nos tanques de combustível,devido a um permutador de calor defeituoso impossibilitando a passagem do combustível no momento em que o avião precisava de potência para pouso na pista 27L. Os peritos tiveram dificuldade na descoberta das causas do acidente pelo motivo do descongelamento do gelo no solo britânico. Como o gelo derreteu após o acidente foi praticamente impossivel dignosticar o problema antes.
Dias depois um outro Boeing 777-200ER da companhia aérea estado-unidense Delta Airlines sofreu o mesmo em pleno ar, mas o problema pôde ser corrigido devido a altitude da aeronave. A Rolls Royce, fabricante dos motores, fez uma correção no sistema de passagem do combustível, onde ocorreu o devido congelamento.
Informação Wikipédia
Informação Aviation Safety
Imagens Airliners
Foto - Frank Robitaille, Airliners
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