Voo - Air India 182
Companhia - Air India
Aeronave - Boeing 747-237B (VT-EFO Emperor Kanishka)
Local - Oceano Atlântico, a sul da Irlanda
Rota - Montreal, Quebec, Canada-Heathrow, Londres(escala)-Nova Deli-Indía
Vítimas - 329 (307 passageiros, 22 tripulantes)
Um Boeing 747 voava sobre o Oceano Atlântico em 23 de Junho de 1985 quando ocorreu uma explosão no compartimento de carga que causou uma rápida descompressão matando 329 pessoas. Um dos passageiros usando nome e documentos falsos, mandou sua bagagem para o check-in mas não embarcou. No check-in não foi detectada uma bomba, a qual explodiu no meio do voo. Passageiros e tripulantes foram brutalmente expelidos em pelo ar e morreram, à excepção de duas pessoas que sucumbiram por afogamento.
O voo 182 da Air India partira de Montreal e dirigia-se para Nova Deli, com a primeira escala em Londres. O Boeing 747 desapareceu dos radares e os pilotos nem tiveram tempo para emitir um pedido de socorro. Os destroços foram encontrados pouco depois, ao largo da Irlanda, e depressa se tornou evidente que a segurança tinha sido comprometida, com confusões de malas e trocas de nomes.
Uma hora depois da catástrofe, uma mala explodiu no aeroporto de Narita, no Japão, matando dois empregados. Isso levou à identificação de um grupo de suspeitos, todos sikh. Das 329 vítimas do Air India, foram recuperados 131 corpos e as autópsias revelaram que o avião se partira e que algumas pessoas tinham morrido da explosão, enquanto outras de asfixia ou do impacto no mar.
No embarque em Montreal, a polícia retirara três malas suspeitas, mas deixara passar bombas dentro de radiogravadores. Uma testemunha crucial seria assassinada em 1995, mostrando mais falta de coordenação.
A causa do acidente não foi imediatamente conhecida, mas as autoridades aéreas suspeitaram dos extremistas Sikh, de terem colocado uma bomba na aeronave, pois no início dos anos 80 a Índia se envolveu em conflitos civis violentos entre facções sikhs e hindus.
Cinco meses após o desastre, dois suspeitos foram presos. A polícia canadiana acreditava que um dos suspeitos, Talwinder Singh Parmar, havia planeado o ataque, mas as acusações contra ele foram retiradas. Mais tarde,foi morto pela polícia na Índia. Outro suspeito, Inderjit Singh Reyat, um sikh residente em Vancouver, eventualmente, se declarou culpado de homicídio em conexão com o atentado e foi condenado a cinco anos de prisão em 2003. Reyat anteriormente havia sido condenado a 10 anos de prisão por ajudar a construir uma bomba que matou dois carregadores de bagagem no Aeroporto de Narita no Japão no dia da catástrofe vôo 182.
Em 2006, uma comissão canadiana foi nomeada para conduzir um inquérito sobre o atentando do Air India vôo 182. No seu relatório de cinco volumes, que foi lançado em 2010, o painel concluiu que o desastre resultou de uma "série de erros em massa." Em particular, verificou-se que a agência de inteligência canadiana e outras agências de segurança não conseguiram compartilhar informações uns com os outros devido a "guerras territoriais".
DOCUMENTÁRIO MAYDAY sobre o Voo 182 Air India
O voo 182 da Air India partira de Montreal e dirigia-se para Nova Deli, com a primeira escala em Londres. O Boeing 747 desapareceu dos radares e os pilotos nem tiveram tempo para emitir um pedido de socorro. Os destroços foram encontrados pouco depois, ao largo da Irlanda, e depressa se tornou evidente que a segurança tinha sido comprometida, com confusões de malas e trocas de nomes.
Uma hora depois da catástrofe, uma mala explodiu no aeroporto de Narita, no Japão, matando dois empregados. Isso levou à identificação de um grupo de suspeitos, todos sikh. Das 329 vítimas do Air India, foram recuperados 131 corpos e as autópsias revelaram que o avião se partira e que algumas pessoas tinham morrido da explosão, enquanto outras de asfixia ou do impacto no mar.
No embarque em Montreal, a polícia retirara três malas suspeitas, mas deixara passar bombas dentro de radiogravadores. Uma testemunha crucial seria assassinada em 1995, mostrando mais falta de coordenação.
A causa do acidente não foi imediatamente conhecida, mas as autoridades aéreas suspeitaram dos extremistas Sikh, de terem colocado uma bomba na aeronave, pois no início dos anos 80 a Índia se envolveu em conflitos civis violentos entre facções sikhs e hindus.
Cinco meses após o desastre, dois suspeitos foram presos. A polícia canadiana acreditava que um dos suspeitos, Talwinder Singh Parmar, havia planeado o ataque, mas as acusações contra ele foram retiradas. Mais tarde,foi morto pela polícia na Índia. Outro suspeito, Inderjit Singh Reyat, um sikh residente em Vancouver, eventualmente, se declarou culpado de homicídio em conexão com o atentado e foi condenado a cinco anos de prisão em 2003. Reyat anteriormente havia sido condenado a 10 anos de prisão por ajudar a construir uma bomba que matou dois carregadores de bagagem no Aeroporto de Narita no Japão no dia da catástrofe vôo 182.
Em 2006, uma comissão canadiana foi nomeada para conduzir um inquérito sobre o atentando do Air India vôo 182. No seu relatório de cinco volumes, que foi lançado em 2010, o painel concluiu que o desastre resultou de uma "série de erros em massa." Em particular, verificou-se que a agência de inteligência canadiana e outras agências de segurança não conseguiram compartilhar informações uns com os outros devido a "guerras territoriais".
DOCUMENTÁRIO MAYDAY sobre o Voo 182 Air India
Informação Wikipédia
Informação Aviation Safety
Imagens Airliners
Foto - Martin Oertl, Airliners
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