Data - 07/10/2008
Voo - Qantas 72
Companhia - Qantas
Aeronave - Airbus A330-303 (VH-QPA)
Local - Oceano Indíco a 800NM de Learmonth (Austrália)
Rota - Singapura-Perth, Austrália
Vítimas - 0 (313 passageiros e 12 tripulantes - 115 feridos)
Vítimas - 0 (313 passageiros e 12 tripulantes - 115 feridos)
Uma das companhias mais seguras do mundo é a Qantas (Austrália) que até então não registou nenhum acidente grave com aviões de grande porte. No entanto em 2008, isso quase esteve para acontecer.
Sem que nada fizesse prever um dos aviões mais recentes A330, que fazia a ligação Singapura-Austrália (Perth), em piloto automático, efetuou três mudanças bruscas - primeiro subiu de altitude (com auxilio manual da tripulação após indicação instrumental), mas depois desceu abruptamente, e voltou a descer pouco depois exercencendo forças grandes na cabine. Estes movimentos descendentes do aparelho, apanharam a tripulação e os passageiros de surpresa, 115 dos quais sofreram ferimentos, alguns deles com gravidade. Depois de alguma desorientação os pilotos optaram por desligar o piloto automático, apercebendo-se de que havia uma falhar eletrónica, declarando "mayday" e levando-o manualmente até Learmonth para uma aterragem de emergência.
Posteriomente, uma investigação concluiu que foram sensores que deram informações erradas para o computador central, que induziu em erro o piloto automático. Aparentemente, uma das centenas de sensores indicou que o avião estava a perder altitude, e foi graças a isso que o a tripulação elevou o avião, depois ordenou uma descida da aeronave, que aconteceu repentinamente (duas vezes) por intervenção exclusiva do automatismo do avião. O piloto automático apenas estava a tentar corrigir os problemas detetador pelo sensor.
Não obstante, um dos softwares mais sofisticados do mundo, que visa evitar o erro do piloto (por exemplo um piloto que efetue um erro grosseiro, ou que tente despenhar o avião, o sistema não o permite), quase provocou um grave acidente. Infelizmente, os passageiro do A330 da Air France 447 que fazia a ligação Rio de Janeiro-Paris, não tiveram a mesma sorte, pois um problema com os sensores contribuiu largamente para a queda no Atlântico.
Informação Wikipédia
Informação Aviation Safety
Imagens Airliners
Posteriomente, uma investigação concluiu que foram sensores que deram informações erradas para o computador central, que induziu em erro o piloto automático. Aparentemente, uma das centenas de sensores indicou que o avião estava a perder altitude, e foi graças a isso que o a tripulação elevou o avião, depois ordenou uma descida da aeronave, que aconteceu repentinamente (duas vezes) por intervenção exclusiva do automatismo do avião. O piloto automático apenas estava a tentar corrigir os problemas detetador pelo sensor.
Não obstante, um dos softwares mais sofisticados do mundo, que visa evitar o erro do piloto (por exemplo um piloto que efetue um erro grosseiro, ou que tente despenhar o avião, o sistema não o permite), quase provocou um grave acidente. Infelizmente, os passageiro do A330 da Air France 447 que fazia a ligação Rio de Janeiro-Paris, não tiveram a mesma sorte, pois um problema com os sensores contribuiu largamente para a queda no Atlântico.
Informação Wikipédia
Informação Aviation Safety
Imagens Airliners
Foto - Peter Kesternich, Airliners.net
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