Voo - Delta 191
Companhia - Delta Airlines
Aeronave - Lockheed L-1011-385-1 TriStar (N726DA)
Local - Irving, Dallas, Texas (USA)
Rota - Fort Lauderdale, USA-Dallas, Texas(escala)-Los Angeles, USA
Vítimas - 137 (128 passageiros, 8 tripulantes, 1 automobilista e 29 sobreviventes)
O voo da Delta Air Lines 191 era um serviço de linha aérea com partida de Fort Lauderdale, Flórida-Hollywood International Airport, com destino a Los Angeles International Airport, em Los Angeles, Califórnia, e com escala em Dallas-Fort Worth International Airport. Na tarde de 2 de agosto de 1985, a aeronave da Delta 191 caiu durante a abordagem ao aeroporto de Dallas-Fort Worth International, no meio de uma tempestade, matando oito dos 11 membros da tripulação, 126 dos 152 passageiros a bordo, e uma pessoa no chão. Duas pessoas também morreram mais de 30 dias depois do acidente, trazendo as mortes totais a 137.
Durante a aproximação à pista ocorreu um fenómeno metereológico conhecido como "microburst", semelhante a um pequeno tornado, que jogou o avião repentinamente para o chão, surpreendendo a tripulação. Ao passar numa via rápida, atingiu mortalmente o condutor de uma viatura.
Depois de uma longa investigação, o National Transportation Safety Board (NTSB) considerou que as causas do acidente devem ser atribuídas a erro do piloto (não conseguiu interpretar as condições metereológicas adversas e a baixa altitude), combinado com fenómenos meteorológicos extremos associados "microburst" induzida por cisalhamento do vento.
O NTSB considerou que o acidente deveu-se à falta de capacidade de detectar microbursts a bordo de aeronave - o equipamento de radar a bordo de aeronave não foi capaz de detectar mudanças de vento, apenas trovoadas. Após a investigação, a FAA determinou que todas as aeronaves comerciais devem ter a bordo sistemas de detecção de windshear.
Durante a aproximação à pista ocorreu um fenómeno metereológico conhecido como "microburst", semelhante a um pequeno tornado, que jogou o avião repentinamente para o chão, surpreendendo a tripulação. Ao passar numa via rápida, atingiu mortalmente o condutor de uma viatura.
Depois de uma longa investigação, o National Transportation Safety Board (NTSB) considerou que as causas do acidente devem ser atribuídas a erro do piloto (não conseguiu interpretar as condições metereológicas adversas e a baixa altitude), combinado com fenómenos meteorológicos extremos associados "microburst" induzida por cisalhamento do vento.
O NTSB considerou que o acidente deveu-se à falta de capacidade de detectar microbursts a bordo de aeronave - o equipamento de radar a bordo de aeronave não foi capaz de detectar mudanças de vento, apenas trovoadas. Após a investigação, a FAA determinou que todas as aeronaves comerciais devem ter a bordo sistemas de detecção de windshear.
Informação Wikipédia
Informação Aviation Safety
Imagens Airliners
Foto - Frank C. Duarte Jr., Airliners
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