Voo - AA 587
Companhia - American Airlines
Aeronave - Airbus A300B4-605R (N14053)
Local - Queens, New York (Estados Unidos)
Rota - John F. Kennedy Airport, NY, EUA - Santo Domingo, Rep.Dominicana
Vítimas - 265 (251 passageiros, 9 tripulantes e 5 vítimas no solo)
Dois meses depois dos atentados do 11 de Setembro, Nova York volta a ser palco de um terrivel acidente aéreo. O voo da American Airlines 587, um Airbus A300-600, que partiu do Aeroporto John F. Kennedy, em Nova York e tinha por destino Santo Domingo, na República Dominicana, caiu no bairro Porto Belle de Queens, logo após a decolagem. Todas as 260 pessoas a bordo morreram, junto com cinco pessoas no solo. É o segundo acidente aéreo mais mortal envolvendo um Airbus A300, e o segundo mais mortífero a ocorrer em solo dos EUA.
Apesar dos receios de um atentado terrorista essa hipótese foi descartada pela National Transportation Safety Board, que atribuiu o desastre ao uso excessivo do primeiro oficial dos controles de leme, em resposta a esteira de turbulência lançado por um Boeing 747-400, da Japan Airlines que tinha descolado pouco tempo antes.
Num Aeroporto muito movimentando como o JFK, em NY, todos os segundos contam, e infelizmente, foi preponderante para o desfecho fatal do voo 587. O A300 da AA descolou pouco depois de um B747 da Japan Airlines, que deixou uma enorme massa de ar após a sua passagem, criando o efeito de esteira, e consequente turbulência. O primeiro oficial, que estava aos comandos do A300, ao apanhar a turbulência efectou várias manobras para corrigir a posição do avião, utilizando com veemência os controlos do leme. A força excessiva aplicada, e as constantes mudanças de direção do estabilizador horizontal, promoveu a sua fractura, e consequente separação do avião, deixando-o incontrolável e promovendo a queda.
A cauda do avião, que contém o estabilizador vertical e leme, separou-se e caiu em Jamaica Bay, a cerca de um quilometro a norte do local de destroços principal. Os motores do avião também se separaram em vôo e cairam vários blocos a norte e leste. Todas as 260 pessoas a bordo do avião e 5 pessoas em terra morreram, e as forças de impacto e um fogo pós-colisão destruiram o avião.
Parte do problema passava pela instrução dada aos pilotos pela AA, que indicava que deviam corrigir com veêmencia os efeitos de esteira, o que foi o caso. No entanto a Airbus tinha emitido uma nota informativa às companhias aéreas para que não o fizessem, devendo usar os controlos de leme com maiores cuidados, correndo o risco deste quebrar.
Apesar dos receios de um atentado terrorista essa hipótese foi descartada pela National Transportation Safety Board, que atribuiu o desastre ao uso excessivo do primeiro oficial dos controles de leme, em resposta a esteira de turbulência lançado por um Boeing 747-400, da Japan Airlines que tinha descolado pouco tempo antes.
Num Aeroporto muito movimentando como o JFK, em NY, todos os segundos contam, e infelizmente, foi preponderante para o desfecho fatal do voo 587. O A300 da AA descolou pouco depois de um B747 da Japan Airlines, que deixou uma enorme massa de ar após a sua passagem, criando o efeito de esteira, e consequente turbulência. O primeiro oficial, que estava aos comandos do A300, ao apanhar a turbulência efectou várias manobras para corrigir a posição do avião, utilizando com veemência os controlos do leme. A força excessiva aplicada, e as constantes mudanças de direção do estabilizador horizontal, promoveu a sua fractura, e consequente separação do avião, deixando-o incontrolável e promovendo a queda.
A cauda do avião, que contém o estabilizador vertical e leme, separou-se e caiu em Jamaica Bay, a cerca de um quilometro a norte do local de destroços principal. Os motores do avião também se separaram em vôo e cairam vários blocos a norte e leste. Todas as 260 pessoas a bordo do avião e 5 pessoas em terra morreram, e as forças de impacto e um fogo pós-colisão destruiram o avião.
Parte do problema passava pela instrução dada aos pilotos pela AA, que indicava que deviam corrigir com veêmencia os efeitos de esteira, o que foi o caso. No entanto a Airbus tinha emitido uma nota informativa às companhias aéreas para que não o fizessem, devendo usar os controlos de leme com maiores cuidados, correndo o risco deste quebrar.
Informação Wikipédia
Informação Aviation Safety
Imagens Airliners
Foto - Joe Pries - ATR Team, Airliners
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